O estudo teve como base o banco de dados de uma seguradora privada de saúde de 44 grandes empresas dos Estados Unidos, no período entre 1997 e 2006, e compararou os índices de DST em aproximadamente 1.4 milhão de homens com mais de 40 anos, usuários ou não de remédios para a disfunção erétil.
Dr. Anupam B. Jena, da Escola de Medicina de Harvard, explica que os tratamentos para a disfunção erétil ganharam popularidade entre os homens de meia-idade e idosos. “O aumento da atividade sexual entre os que utilizam estas drogas levanta preocupações sobre as DST nessa faixa etária”, disse.
Entretanto, a pesquisa mostra que mesmo antes de começarem a fazer uso dos remédios contra disfunção erétil, esses homens já estavam mais expostos às infecções sexuais.
Segundo a análise, um ano antes do início do tratamento, a notificação de casos de DST foi o dobro nos homens que posteriormente passaram a fazer uso dos remédios em comparação àqueles que nunca fizeram; e um ano depois da terapia, 1,6 vez maior.
Quando analisados apenas os casos de HIV, a chance de infecção, entre os homens que tomam remédios para disfunção erétil, foi três vezes maior.
De acordo com os pesquisadores, a associação observada entre o uso destes medicamentos e as DST pode ter mais a ver com os perfis das pessoas que procuram pelo tratamento contra disfunção erétil, e não pelo efeito direto desses remédios.
Redação da Agência de Notícias da Aids
Dr. Anupam B. Jena, da Escola de Medicina de Harvard, explica que os tratamentos para a disfunção erétil ganharam popularidade entre os homens de meia-idade e idosos. “O aumento da atividade sexual entre os que utilizam estas drogas levanta preocupações sobre as DST nessa faixa etária”, disse.
Entretanto, a pesquisa mostra que mesmo antes de começarem a fazer uso dos remédios contra disfunção erétil, esses homens já estavam mais expostos às infecções sexuais.
Segundo a análise, um ano antes do início do tratamento, a notificação de casos de DST foi o dobro nos homens que posteriormente passaram a fazer uso dos remédios em comparação àqueles que nunca fizeram; e um ano depois da terapia, 1,6 vez maior.
Quando analisados apenas os casos de HIV, a chance de infecção, entre os homens que tomam remédios para disfunção erétil, foi três vezes maior.
De acordo com os pesquisadores, a associação observada entre o uso destes medicamentos e as DST pode ter mais a ver com os perfis das pessoas que procuram pelo tratamento contra disfunção erétil, e não pelo efeito direto desses remédios.
Redação da Agência de Notícias da Aids
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